Uma pesquisa feita em ratos tem potencial para colaborar com o surgimento de novos tratamentos para a disfunção erétil. O estudo publicado, nesta quinta-feira (8/2), na revista Science investigou o papel que os fibroblastos desempenham na ereção peniana. As informações encontradas pelo grupo do Instituto Karolinska e da Universidade Uppsala, da Suécia, podem ser fundamentais para os pacientes que não apresentaram melhora da condição com os medicamentos e as terapias disponíveis atualmente.
Uma pesquisa feita em ratos tem potencial para colaborar com o surgimento de novos tratamentos para a disfunção erétil. O estudo publicado, nesta quinta-feira (8/2), na revista Science investigou o papel que os fibroblastos desempenham na ereção peniana. As informações encontradas pelo grupo do Instituto Karolinska e da Universidade Uppsala, da Suécia, podem ser fundamentais para os pacientes que não apresentaram melhora da condição com os medicamentos e as terapias disponíveis atualmente.
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