Na última edição do Ranking de Competitividade dos Estados, o pilar de Capital Humano sofreu transformações notáveis, impactando diretamente a avaliação do nível educacional da mão de obra e seus reflexos na produtividade econômica. Com um peso significativo de 8,2%, este pilar ganha relevância ao se alinhar estrategicamente com o pilar Educação, de peso 11,5%.
Entre as mudanças, destacam-se a inclusão de indicadores de qualificação dos trabalhadores, como anos de escolaridade e proporção de profissionais com ensino superior. A relação entre a qualificação e a produtividade, medida pela razão entre o PIB e a população ocupada, também é agora parte integrante dessa análise.
O cenário ganha mais complexidade com a transferência de indicadores como Formalidade do Mercado de Trabalho, Inserção Econômica e Inserção Econômica dos Jovens do pilar de Sustentabilidade Social para o pilar de Capital Humano. Dois novos indicadores, Subocupação por Insuficiência de Horas Trabalhadas e Desocupação de Longo Prazo, foram adicionados, enriquecendo a análise.
Essas mudanças prometem trazer insights valiosos sobre a qualidade da mão de obra nos Estados, reforçando a importância estratégica do Capital Humano na competitividade nacional. Fique ligado para mais atualizações sobre esse impactante desenvolvimento!
Fonte: clpbrasil