A primeira-dama de Cuiabá e vereadora Samantha Iris celebrou, nesta terça-feira (15), o início das visitas de meninas do Programa Siminina ao Aquário Municipal Justino Malheiros. A atividade integra a programação comemorativa dos 305 anos da capital mato-grossense.
Ao todo, 240 meninas participaram da primeira etapa do passeio, que contemplou as unidades dos bairros Capão do Gama, Novo Colorado e o Distrito do Sucuri. Até a próxima semana, as 16 unidades do programa serão envolvidas na ação, que promove lazer e aprendizado para meninas de 6 a 14 anos em situação de vulnerabilidade social.
Durante a visita, a primeira-dama distribuiu lembranças alusivas à Páscoa e acompanhou as crianças até a escultura do Sansão Gigante, exposta em frente ao Museu do Rio até 21 de abril.
“É muito importante essa visitação. Fizemos uma programação para trazer todas as meninas de todas as unidades do Siminina para conhecer o aquário. Elas passeiam, interagem e ganham conhecimento ambiental. Elas estão gostando muito! É muito bom proporcionar essa experiência para elas. Hoje, nossa parceria é com a Prefeitura, mas buscamos outras parcerias para ampliar as visitações”, destacou Samantha Iris.
O secretário municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico, Fernando Medeiros, explicou que a visitação ao aquário é agendada e conta com o acompanhamento de biólogos, que apresentam informações sobre os cerca de 600 peixes distribuídos em 22 espécies, organizados nos biomas Amazônia, Pantanal e Cerrado.
“Essa experiência permite inclusão e aprendizado. Desde que o prefeito Abilio Brunini determinou a gratuidade da entrada, mais de 150 pessoas já visitaram o espaço”, afirmou Medeiros.
A coordenadora do Programa Siminina, Ivete Carneiro, enfatizou o impacto da ação para as famílias atendidas pelo projeto:
“Hoje de manhã trouxemos 122 meninas, agora temos 118. Marcamos outro grupo para amanhã, nos períodos matutino e vespertino. As visitações continuam na semana que vem. Queremos trazer todas elas. Me emociono com a alegria delas. Trabalhamos com meninas em situação de vulnerabilidade, e muitos pais não conseguem trazê-las. Então, elas podendo vir agora, e vejo que estão aproveitando. É muito gratificante.”
